Como Criar Um Blog-dicas!

27 Nov 2018 04:35
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<h1>Como Montar Um Blog Pra Noivo?</h1>

<p>N&atilde;o &eacute; de hoje que o setor imobili&aacute;rio vem fazendo manobras para tentar legalizar condutas que at&eacute; o presente momento s&atilde;o ilegais e, assim sendo, cessar com seus dificuldades de uma vez por todas. Mais absurdo do que isso foi a declara&ccedil;&atilde;o de um empres&aacute;rio do ramo imobili&aacute;rio, que pretende continuar com 100% de tudo o que foi pago pelo cliente e, caso essa pretens&atilde;o n&atilde;o d&ecirc; correto, confessa que a solu&ccedil;&atilde;o &eacute; lacrimejar. A mesma ilegalidade est&aacute; presente na pretens&atilde;o de reten&ccedil;&atilde;o de 80% dos valores pagos, sendo que a mesma lei, em seu artigo 39, instaura como cl&aacute;usula abusiva “exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva”. Tamb&eacute;m &eacute; ilegal em causa do enriquecimento il&iacute;cito das organiza&ccedil;&otilde;es com essa pr&aacute;tica, o que &eacute; proibido pelo post 884 do C&oacute;digo Civil.</p>

<p>Tamb&eacute;m, de forma invari&aacute;vel, as decis&otilde;es judiciais de todo o pa&iacute;s t&ecirc;m conhecimento sedimentado que os descontos em casos de distrato necessitam ser calculados sobre isto os valores pagos pelo comprador e variar entre 10% a 20% do total. Como se v&ecirc;, o assunto est&aacute; regulamentado no povo, entretanto, as normas n&atilde;o atendem aos anseios econ&ocirc;micos das incorporadoras.</p>

<p>Insatisfeitas com as regras atuais aproveitam-se as corpora&ccedil;&otilde;es dos negativos &iacute;ndices econ&ocirc;micos para tentar convencer o governo que devem de uma legisla&ccedil;&atilde;o que lhes prestigie para retomarem as contrata&ccedil;&otilde;es, gerando novos empregos e salvando a economia. No entanto o defeito &eacute; que se esquecem bem como de falar que em outros pa&iacute;ses o modelo do neg&oacute;cio &eacute; contr&aacute;rio.</p>
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<p>Pratica-se nesses pa&iacute;ses o paradigma de crowdfunding, no qual menores investidores aplicam dinheiro pela obra pra obten&ccedil;&atilde;o de lucro, inclusive com resultados garantidos. Por aqui no Brasil, ainda em fase experimental, h&aacute; um empreendimento sendo elaborado por este formato em S&atilde;o Paulo, e promete &agrave; incorporadora rendimento m&iacute;nimo equivalente ao da poupan&ccedil;a.</p>

<p>Lendo a execu&ccedil;&atilde;o da incorpora&ccedil;&atilde;o imobili&aacute;ria, temos o chamado distrato, que, na verdade, &eacute; um cancelamento de reserva. O paradigma brasileiro de incorpora&ccedil;&atilde;o prev&ecirc; que o interessado podes se candidatar &agrave; compra de um im&oacute;vel a ser constru&iacute;do quando esse estiver pronto e que, pra esta finalidade, deve pagar &agrave; incorporadora parcela do valor do bem.</p>

<p>O fregu&ecirc;s adianta os valores do im&oacute;vel, financiando a constru&ccedil;&atilde;o. &Eacute; um neg&oacute;cio que traz vantagens &agrave;s empresas e o risco &eacute; todo do comprador, que empresta dinheiro para uma obra, sem capitaliza&ccedil;&atilde;o deste capital e sem garantia que esse im&oacute;vel ficar&aacute; pronto. Em tal grau &eacute; verdade que n&atilde;o s&atilde;o raros os casos de fal&ecirc;ncias de incorporadoras que deixam centenas de fam&iacute;lias desamparadas. S&oacute; com a conclus&atilde;o da obra &eacute; que se celebra o contrato de compra e venda e &eacute; apenas neste momento que se transfere a posse e dom&iacute;nio ao consumidor. Por isso n&atilde;o h&aacute; um preju&iacute;zo efetivo, uma vez que aquele que se interessou pela compra no passado n&atilde;o devolve nada &agrave; incorporadora, s&oacute; deixa de adquirir e a empresa poder&aacute; vender o bem a quem quiser.</p>

<p>Na sistem&aacute;tica atual, nos casos de desist&ecirc;ncia da compra, e tamb&eacute;m ganhar dinheiro emprestado do comprador sem pagar nem ao menos juros nem ao menos corre&ccedil;&atilde;o, a organiza&ccedil;&atilde;o ainda fica com um percentual desse dinheiro. &Eacute; preciso levar em conta que ningu&eacute;m paga por dois ou 3 anos presta&ccedil;&otilde;es de um im&oacute;vel que n&atilde;o usou e sequer existe para depois desistir do neg&oacute;cio. A s&eacute;rio incerteza econ&ocirc;mica que afetou o pa&iacute;s, o desemprego e o enxugamento do cr&eacute;dito tiraram do fregu&ecirc;s as condi&ccedil;&otilde;es para finalizar a compra, deixando pra empresa a livre negocia&ccedil;&atilde;o de um im&oacute;vel que a toda a hora foi dela. Mais ainda, al&eacute;m do lucro no financiamento da constru&ccedil;&atilde;o, as corpora&ccedil;&otilde;es recebem assim como do comprador as despesas de comercializa&ccedil;&atilde;o, que neste instante foram pagas como corretagem e que assim como ser&atilde;o cobradas do pr&oacute;ximo consumidor.</p>

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